Qual é a motivação de alguém que vê a vida só da maneira mais negativa possível? Depois de anos de aprendizado e experiências sobre esse mundo em que vivemos, como pode ser que alguém não perceba que, por mais que tente, os problemas vão continuar chegando e não há nada que impeça isso de acontecer. Por isso, é importante que você saiba levar as coisas da forma mais positiva possível.
Parar um pouco, respirar, e pensar que daqui a um tempo tudo aquilo de ruim que está acontecendo com você vai ser passado. É esse o tipo de maturidade que você tem que desenvolver quando encarar os mais variados tipos de dificuldade que existem na vida. Se você, depois de tudo que já deve ter passado na vida, não conseguir desenvolver uma linha de raciocínio nesse estilo, vai ter que encarar os problemas em sua forma mais pura. Porque, no fim das contas, eles estão presentes exatamente pra te estressar, piorar seu dia e deixar tudo mais nebuloso e complicado de se resolver.
Ver o copo meio cheio, contar até dez, esmurrar as paredes, ouvir música, ou simplismente correr como se não houvesse destino, não importa, se você conseguir criar uma forma de ver tudo mais claro, e encarar os desafios que são colocados à sua frente como um aprendizado, tudo vai parecer mais fácil, e os seus momentos mais únicos e amenos serão mais valorizados, porque vão ser mais facilmente percebidos os pedaços da vida que valem a pena serem aproveitados ao máximo, pois você já vai ter em mente que uma nova tempestade está chegando, elas sempre estão, e vai conseguir passar por ela facilmente, já que você sabe que adiante tem mais um momento único que deve ser valorizado, o que acaba se tornando uma repetição cíclica de eventos.
Agora, se você ainda não vê o mundo dessa forma, e ainda encara os problemas como uma punição que nunca vai embora. É, vai ser difícil.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
E Esses São Quem Queremos Ser
Então você está lá, sua primeira consulta ao psiquiatra. "Onde você se vê daqui à três anos?", ele pergunta, e você começa a pensar, começa a definir seus valores, suas atitudes e preferências na sua vida até agora, e tenta pensar em uma profissão. Esse era o seu objetivo ao ir ali, já que você está prestes a prestar os vestibulares e ainda não se decidiu o que fazer da vida.
Não, eu não passei por essa situação, apenas dei esse exemplo pra ilustrar o assunto do post, e dar a ideia da criação de um consultório terapêutico para vestibulandos, onde a pergunta feita seria: "Onde você se vê no ano que vem?", e os neurônios começariam a trabalhar. Mas, sinto ao dizer uma coisa tão clichê, mas você não é o único(a) ao passar por essa situação, e sim, todos invejamos aqueles que nascem querendo ser médicos, ou advogados. Também temos uma profissão ideal, só não nascemos com ela na cabeça, e nem vamos ter facilidade na hora da decisão, já que toda essa pressão é jogada em nossas cabeças só no último ano do ensino médio, e ela vem de todas as direções: da família, dos professores e da sociedade. Aí você percebe que chegou a hora de se afogar nos estudos e aprender tudo o que você não conseguiu em todos esses anos da sua vida escolar e percebe que não vai ser nada fácil se tornar um mestre em tudo isso em apenas, na maioria das vezes, em pouco mais de um semestre. E não é só isso, você ainda não terminou o ensino médio, e ainda tem muita coisa para aprender nesse longínquo ano da escola.
Tudo complica nos últimos seis meses. Os vestibulares chegam, uma avalanche de tarefas finais do ensino médio chegam, e você não vê a hora de que o ano termine e finalmente sua vida esteja definida... Ou não. Será essa pressão o motivo porque muitos largam os estudos logo nesse último ano? Ou fazem ele de qualquer jeito para simplismente começarem a trabalhar no início do próximo? É, pessoal, é a vida real chegando, e nós não fomos preparados pra ela, e precisamos começar e concluir esse processo de uma vez só. Se você não sabe o que fazer ainda, as tarefas só aumentam, e sua cabeça passa por uma tontura constante todo dia, só de pensar em que situação você vai estar quando o mês de novembro chegar. Por essas e outras, não desista, não faça o último ano do ensino médio de qualquer jeito, é só se esforçar muito que você vai ter uma grande recompensa no próximo mês de janeiro, aí vai ser só alegria... Até a faculdade começar.
Vou responder a pergunta que fiz no início do post: "Onde você se vê no ano que vem?". E posso dizer que não tenho muita certeza, mas se a pergunta fosse "Onde você QUER ESTAR no ano que vem?", a minha resposta não seria diferente de muita gente que se encontra na mesma situação que eu: Quero estar estudando o que eu gosto, ou seja, publicidade (e não foi fácil decidir), em alguma instituição pública, ou privada (graças ao PROUNI), para não preocupar meu pai com outra despesa escolar, coitado. E além disso, quero começar a planejar a minha vida, porque quando você finalmente consegue entrar na faculdade e estudar o que você gosta, você acaba percebendo que a faculdade é apenas o início, ou seja, a escola é o treinamento de tudo. Então, é melhor você se preparar, muito.
Não, eu não passei por essa situação, apenas dei esse exemplo pra ilustrar o assunto do post, e dar a ideia da criação de um consultório terapêutico para vestibulandos, onde a pergunta feita seria: "Onde você se vê no ano que vem?", e os neurônios começariam a trabalhar. Mas, sinto ao dizer uma coisa tão clichê, mas você não é o único(a) ao passar por essa situação, e sim, todos invejamos aqueles que nascem querendo ser médicos, ou advogados. Também temos uma profissão ideal, só não nascemos com ela na cabeça, e nem vamos ter facilidade na hora da decisão, já que toda essa pressão é jogada em nossas cabeças só no último ano do ensino médio, e ela vem de todas as direções: da família, dos professores e da sociedade. Aí você percebe que chegou a hora de se afogar nos estudos e aprender tudo o que você não conseguiu em todos esses anos da sua vida escolar e percebe que não vai ser nada fácil se tornar um mestre em tudo isso em apenas, na maioria das vezes, em pouco mais de um semestre. E não é só isso, você ainda não terminou o ensino médio, e ainda tem muita coisa para aprender nesse longínquo ano da escola.
Tudo complica nos últimos seis meses. Os vestibulares chegam, uma avalanche de tarefas finais do ensino médio chegam, e você não vê a hora de que o ano termine e finalmente sua vida esteja definida... Ou não. Será essa pressão o motivo porque muitos largam os estudos logo nesse último ano? Ou fazem ele de qualquer jeito para simplismente começarem a trabalhar no início do próximo? É, pessoal, é a vida real chegando, e nós não fomos preparados pra ela, e precisamos começar e concluir esse processo de uma vez só. Se você não sabe o que fazer ainda, as tarefas só aumentam, e sua cabeça passa por uma tontura constante todo dia, só de pensar em que situação você vai estar quando o mês de novembro chegar. Por essas e outras, não desista, não faça o último ano do ensino médio de qualquer jeito, é só se esforçar muito que você vai ter uma grande recompensa no próximo mês de janeiro, aí vai ser só alegria... Até a faculdade começar.
Vou responder a pergunta que fiz no início do post: "Onde você se vê no ano que vem?". E posso dizer que não tenho muita certeza, mas se a pergunta fosse "Onde você QUER ESTAR no ano que vem?", a minha resposta não seria diferente de muita gente que se encontra na mesma situação que eu: Quero estar estudando o que eu gosto, ou seja, publicidade (e não foi fácil decidir), em alguma instituição pública, ou privada (graças ao PROUNI), para não preocupar meu pai com outra despesa escolar, coitado. E além disso, quero começar a planejar a minha vida, porque quando você finalmente consegue entrar na faculdade e estudar o que você gosta, você acaba percebendo que a faculdade é apenas o início, ou seja, a escola é o treinamento de tudo. Então, é melhor você se preparar, muito.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
E Esse Aí Sou Eu
Já é quase 11 horas da noite, eu preciso realmente ir dormir, amanhã é sábado e eu tenho cursinho em outra cidade das 8 da manhã às 8 da noite, incluindo duas horas de aula de física no pacote, imagina? É, essa é a realidade de alguém que vai se formar no ensino médio e pretende fazer uma faculdade que preste sem depender do dinheiro do pai. E mesmo assim, depois de tudo isso, eu olho para os outros, meus companheiros de vestibular que estão se empenhando nos estudos, depois vejo o quanto eu estou me esforçando e percebo cada vez mais que ainda não é o suficiente, não estou estudando o bastante pra um vestibular no estilo da FUVEST quando nem sei direito o básico da física ou as leis avançadas de matemática.
Tirando toda essa angústia de provas e futuro, eu sou uma pessoa que adora, de verdade, a cultura pop americana e essa maravilha que é a internet, e que, coincidentemente, é o que mais me atrapalha nos estudos, mas eu não consigo largar disso, sou um amante da cultura pop, ponto final.
E toda essa áurea cultural que me fez definir o que eu quero ser no futuro: um publicitário que consiga colocar na sua cabeça que tal produto deve ser comprado, e que ele te vai trazer ótimas vantagens. Também penso em seguir carreira na tradução e trabalhar com meus queridos seriados, ou ser um jornalista de um grande site de novidades. Mas o que me atrai mesmo, que faz meu coração bater mais forte a cada coisa que eu leio sobre, é a publicidade mesmo.
E também tem meus amigos, porque eu estou no último ano do ensino médio, certo? Pra definir eles só em uma palavra não dá, porque cada um tem seu contraste, suas qualidades e defeitos, o que os torna únicos pra mim e essenciais na minha vida, porque são eles que estão sempre ali me incentivando e me mostrando que eu tenho futuro, se eu quiser.
É isso aí, acho que resumi bem nesses parágrafos quem eu sou, pelo menos nesse momento, os últimos seis meses do ensino médio, semanas pós-ENEM e FUVEST. Acreditem, não queiram passar por isso, até tem seus pontos positivos, aí aparecem os amigos novamente, mas se tratando de cobrança, e de encarar o que é a vida de verdade, e que ela está chegando, é MUITO tenso e cansativo. Não vejo a hora de fevereiro chegar, quando já vou estar com meu futuro definido e toda esse clima tenso deixado pra trás, apenas para compartilhar essa alegria com os melhores amigos que vou manter do ensino médio, é, vocês mesmo, que estavam sempre do meu lado, pode deixar que eu não vou esquecer de vocês, de nenhum.
Tirando toda essa angústia de provas e futuro, eu sou uma pessoa que adora, de verdade, a cultura pop americana e essa maravilha que é a internet, e que, coincidentemente, é o que mais me atrapalha nos estudos, mas eu não consigo largar disso, sou um amante da cultura pop, ponto final.
E toda essa áurea cultural que me fez definir o que eu quero ser no futuro: um publicitário que consiga colocar na sua cabeça que tal produto deve ser comprado, e que ele te vai trazer ótimas vantagens. Também penso em seguir carreira na tradução e trabalhar com meus queridos seriados, ou ser um jornalista de um grande site de novidades. Mas o que me atrai mesmo, que faz meu coração bater mais forte a cada coisa que eu leio sobre, é a publicidade mesmo.
E também tem meus amigos, porque eu estou no último ano do ensino médio, certo? Pra definir eles só em uma palavra não dá, porque cada um tem seu contraste, suas qualidades e defeitos, o que os torna únicos pra mim e essenciais na minha vida, porque são eles que estão sempre ali me incentivando e me mostrando que eu tenho futuro, se eu quiser.
É isso aí, acho que resumi bem nesses parágrafos quem eu sou, pelo menos nesse momento, os últimos seis meses do ensino médio, semanas pós-ENEM e FUVEST. Acreditem, não queiram passar por isso, até tem seus pontos positivos, aí aparecem os amigos novamente, mas se tratando de cobrança, e de encarar o que é a vida de verdade, e que ela está chegando, é MUITO tenso e cansativo. Não vejo a hora de fevereiro chegar, quando já vou estar com meu futuro definido e toda esse clima tenso deixado pra trás, apenas para compartilhar essa alegria com os melhores amigos que vou manter do ensino médio, é, vocês mesmo, que estavam sempre do meu lado, pode deixar que eu não vou esquecer de vocês, de nenhum.